.jpg)
Sei o que te faz calar.
Sei exatamente quando vai se render a mim.
E é nessa hora, quando sua matemática só faz errar, quando a lógica se estreita, quando o óbvio se desintegra, quando tudo que você ensina vale nada, é aí que te amo.
Amo-te na sua vulnerabilidade, entre minhas coxas.
Quando não é de ninguém, quando não há o tempo,
quando é capaz de cometer erros, de ser irresponsável, louco.
Amo-te entre minhas pernas.
Quando é menino, e quando sabes bem menos do que eu.