Vou sair dessa floresta.
E só o que consigo é pensar em Ralph W. Emerson. Ele estava certo quando disse que devemos fazer sempre o que temos muito medo de fazer.
Só assim se escapa dos nossos esconderijos emocionais.
Cansei de dever a mim mesma e à minha própria história.
E se, como você disse, o 'Eucaliptos' é um mapa, então é aqui que vou fazer um imenso "X".
É aqui que eu começo.
te esperando aqui , do lado de fora desta floresta , num campo aberto onde se pode ver o horizonte com nascer e por do sol ...Mas se precisar , entro ai , e juntos sairemos . Beijos
ResponderExcluirNão esqueça que foi você mesma que escreveu isso
ResponderExcluir" Ela não foi ao encontro dele. Devia ter ido.
Queria ter ido.
Talvez por isso ele tenha dito que havia engolido as palavras que queriam saltar, e que não sabia se voltaria a falar.
Fluiu com suas teorias de que o ‘não dito’ havia se perdido para sempre, e de que para falar de novo seria preciso preparar o espírito.
Falando assim, tão convicto sobre o ‘não falar’, ele nem via que empurrava a menina para longe. É que ela andava cansada daquele carinho que ficava sempre ali, sem nunca ser usado, e queria muito que ele experimentasse estar distraído, que baixasse a guarda, que se entregasse aos momentos e às sensações, que não pensasse tanto... e que, de preferência, se permitisse estar absolutamente despreparado.
No fundo, no fundo, só o que ela queria era que ele percebesse que o ‘preparo’ veste o afeto...
e que para ‘falar’, é fundamental que se esteja despido."
Será con mucha felicidad. Merecida. Espero ser . y . aunque sea por un espacio en tu tiempo Te abrazo
ResponderExcluirGosto desses momentos em que marcamos um X no mapa. Gosto da coragem que sinto em mim quando leio seus textos. Gosto da força das suas palavras. Nunca vou deixar de te ler... (:
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