
Preciso.
São dias em que me sinto cheia quanto mais vazia estou, em que o menos é maior do que o resto, é quando quero o não querer, quando um pedaço de chão e o céu sobre mim bastam-me completamente.
Estando assim, desprovida, é que consigo perceber as possibilidades.
E são tantas.
E é esse sentimento, o de que é POSSÍVEL, que me regenera.
Acho que é assim que começa a felicidade, com o vislumbre de que ela é possível.
É que acho que para sermos felizes mesmo, precisamos de tão pouco...
tão pouco...
e esse pouco é tão grande...
tão grande...