Vivem entre quadrados e linhas retas. Fazem parte de uma espécie de clube seleto. Gente que se especializa em reduzir riscos e minimizar danos, e passam a vida calculando.
Eu não.
Eu não quero saber uma porção de coisas.
Prefiro correr riscos, sentir arrepios, esfolar a alma.
É assim que me sinto viva.
Porque em mim detalhes singelos sempre ganham proporções homéricas.
Fico com as pequenas orquestras. Elas é que tocam as grandes canções.
Fran carvalho disse...
ResponderExcluirEuuuuu...vc taa falando de mim?
bj
19 de maio de 2011 09:29
olhar disse...
concordo plenamente!!!
19 de maio de 2011 09:39
Flavio Ferrari disse...
Sou um sujeito hibrido ... acredito que viver é correr riscos, mas não posso evitar calculá-los.
19 de maio de 2011 10:00
Blue disse...
É uma boa opção, não querer saber uma porção de coisas.
Mas não é uma maneira de viver perigosamente?
Beijo
19 de maio de 2011 11:54
Juliana Lira disse...
E que graça tem viver milimetricamente? É preciso perder o folego algumas vezes pra dar real valor ao ar!
Milhões de beijos
19 de maio de 2011 12:09
Solange disse...
estou precisando ouvir isso hoje..
um violino..um saxofone
bjs.Sol
19 de maio de 2011 13:41