Os pingos descobriam seus pares e partiam.
Imersos neles mesmos.
Alguns não.
Alguns pingos eram solitários,
não saíam do lugar.
Para eles, a solidão era a gota d’água.
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012
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tão linda chuva..
ResponderExcluirbeijos e bela semana..
maravilhosooo!!!
ResponderExcluirNão sei por que. Até hoje não sei por que, mais são esses textos que me movem, que me comovem, que me tiram daqui e me levam pra dias nublados, com aquela solidão que traz até um pouco de paz no seu silêncio.
ResponderExcluirResolvi voltar com blog, e nada como um texto desse para ser o primeiro a ser lido, traz um pouco do cheiro de chuva, de terra molhada, de solidão, e de até vontade de sair a rua pra não sei o quê.
Abraço Sol, espero que lembre de mim!
Então Solange,
ResponderExcluirmelhor que vinho.
Você anda se fermentando em especialíssimos barris de alta e inspiradíssimas emoções.
Um abração carioca.
Um texto muito bem conseguido e lindo!
ResponderExcluirA solidão do mundo numa gota de água...!
Beijinhos,
lindo soli .
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