terça-feira, 16 de abril de 2013
desligo a razão...
Entrego-me ao meu
desejo de maneira orgânica e celular.
São horas em que
não sei o que a minha cabeça pensa. Desligo a razão. Esqueço as alegorias
que complicam tanto o bem querer. Sou primitiva,
sou só tato e olfato.
Sou permissiva, viro apetite, viro banquete.
Abandono qualquer
gesto que
possa sacrificar a naturalidade do instante.
Não penso.
Não penso.
Viro só essa vontade
honesta e esse desejo sólido.
Viro verdade.
Talvez exista,
mas não conheço forma
mais generosa de amar.
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lindooooooooooooo
ResponderExcluirSol,
ResponderExcluirtambém acabo de publicar um Despudor no Doce de Lira. rs
Um beijo.
Espectacular....
ResponderExcluirCumprimentos
Uauuuu! que entrega deliciosaaaaaa...!
ResponderExcluirBelo, texto!
Poetisa, você arrasaaaaaaaaaaa...!
Beijos!
então que aja entrega, aja ardor, amor.
ResponderExcluirCompletamente vestida de Despudor!
Perfeito.
beijos vespertinos.
Nossa! que belissimo de poema!
ResponderExcluirBeijos!