sábado, 22 de outubro de 2011
do que alterna em mim...
Alterno entre o encantamento e o desejo.
É que não sei fazer poesia quando faço amor.
E o que eram linhas lindas falando da tua imensidão, agora são só rabiscos.
Sinto como se teus braços circundassem minhas pernas, e perco o equilíbrio.
Agora o corpo já não me comporta, tonto, entre tantas febres e frios.
O coração bate forte, mergulhado na esperança de dias infinitos de você. E me engana.
Do nada volta a bater manso, como se dissesse o teu nome.
Alterno entre o acolhimento e a lascívia.
É que nas vezes em que passa tuas mãos entre minhas coxas,
derreto o verbo e o que era tão consistente se desfaz.
É... minhas palavras dissolvem diante de ti...
.
É que não sei fazer poesia quando faço amor.
E o que eram linhas lindas falando da tua imensidão, agora são só rabiscos.
Sinto como se teus braços circundassem minhas pernas, e perco o equilíbrio.
Agora o corpo já não me comporta, tonto, entre tantas febres e frios.
O coração bate forte, mergulhado na esperança de dias infinitos de você. E me engana.
Do nada volta a bater manso, como se dissesse o teu nome.
Alterno entre o acolhimento e a lascívia.
É que nas vezes em que passa tuas mãos entre minhas coxas,
derreto o verbo e o que era tão consistente se desfaz.
É... minhas palavras dissolvem diante de ti...
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