domingo, 24 de junho de 2012

casei...


A gente casou num beijo.
Assim, sem ninguém ver.
Vinho, romãs e cama.
O vestido, no chão.
Uma flor no cabelo.
Um cheiro de pimenta, a nossa música, estrada de terra, o ar, o mar...
Nossos corpos : as únicas testemunhas.
A única prova.

14 comentários:

  1. Isso sim é a aliança mais linda: o amor! bjsssssss

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  2. Lindo casar assim..Intenso!!beijos,chica

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  3. Lindeza!!! E tem coisa melhor?
    Beijos =*

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  4. Minha querida

    Que lindo enlace de almas amantes...que seja eterno.

    Beijinho com carinho
    Sonhadora

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  5. Sol,

    Feliz é o parceiro dessa viagem! No “Entra Agulha. Sai Agulha” ele tem a delicadeza do teu amor. Em “Casei”, a concretização do sonho: um amor com os pés no chão, a alma nas nuvens e o corpo a arder, em labaredas, trazendo à tona o vermelho do bordado. Da tela para a realidade: um desejo possível para quem ousa viver com esperança... Lindo! Feliz é o homem que habita os teus sonhos! Bjs

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  6. O casamento lindo dos corpos...
    Que lindo!

    Beijinhos,

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  7. Oi guria das letras tão belas!

    Desse casamento que só a gente sabe!

    Bjão!

    saudades imensa de ler esse recanto, tuas palavras sempre me deixam suspirando.

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  8. É frágil a matéria de que é feito um poema. E o que verdadeiramente o distingue é o traço da sua passagem, não é a sua passagem. Como uma espécie de música que só a alma ouve, assim se desprende da Solange uma leveza que nos acaricia como um raio de sol, se demora um instante, e parte. Sabemos onde encontrá-la, aonde nos leva. É só nos despertencermos como ela. E o amor pode ser muito simples. Vinho, romãs e cama. A caminho do mar. O ar tão leve que até dói.

    Lindeza de alma, a tua, Solange.

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  9. ...não tem como não encantar-se
    com esta intimidade poética
    que vejo em tua alma.

    adoro...

    que este casamento seja
    eterno.

    bjbjbj

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  10. Você descreve a felicidade com tanta convicção que eu passei a acreditar que todos os eucaliptos do mundo desejam saber como é crescer perto da sua janela.

    Não sei, mas senti esse texto como uma assinatura do blog. Uma marca imutável.

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  11. E no entanto, tão pequeno e doce. Essas poucas palavras. Bonito poema. Mesmo.
    E, sobre seu outro post sobre agulha, lindo também. A diferença é que eu desenho o amor que nunca vivi, não bordo.
    Vou permanecer por aqui, é bonita sua maneira.
    Bjws, até breve; Sem Guarda-Chuvas

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