domingo, 24 de junho de 2012
casei...
A gente casou num beijo.
Assim, sem ninguém ver.
Vinho, romãs e cama.
O vestido, no chão.
Uma flor no cabelo.
Um cheiro de pimenta, a nossa música, estrada de
terra, o ar, o mar...
Nossos corpos : as únicas testemunhas.
A única prova.
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Isso sim é a aliança mais linda: o amor! bjsssssss
ResponderExcluirLindo casar assim..Intenso!!beijos,chica
ResponderExcluirLindeza!!! E tem coisa melhor?
ResponderExcluirBeijos =*
Minha querida
ResponderExcluirQue lindo enlace de almas amantes...que seja eterno.
Beijinho com carinho
Sonhadora
Sol,
ResponderExcluirFeliz é o parceiro dessa viagem! No “Entra Agulha. Sai Agulha” ele tem a delicadeza do teu amor. Em “Casei”, a concretização do sonho: um amor com os pés no chão, a alma nas nuvens e o corpo a arder, em labaredas, trazendo à tona o vermelho do bordado. Da tela para a realidade: um desejo possível para quem ousa viver com esperança... Lindo! Feliz é o homem que habita os teus sonhos! Bjs
O casamento lindo dos corpos...
ResponderExcluirQue lindo!
Beijinhos,
Ê coisa maravilhosa!!!!!
ResponderExcluirOi guria das letras tão belas!
ResponderExcluirDesse casamento que só a gente sabe!
Bjão!
saudades imensa de ler esse recanto, tuas palavras sempre me deixam suspirando.
É frágil a matéria de que é feito um poema. E o que verdadeiramente o distingue é o traço da sua passagem, não é a sua passagem. Como uma espécie de música que só a alma ouve, assim se desprende da Solange uma leveza que nos acaricia como um raio de sol, se demora um instante, e parte. Sabemos onde encontrá-la, aonde nos leva. É só nos despertencermos como ela. E o amor pode ser muito simples. Vinho, romãs e cama. A caminho do mar. O ar tão leve que até dói.
ResponderExcluirLindeza de alma, a tua, Solange.
...não tem como não encantar-se
ResponderExcluircom esta intimidade poética
que vejo em tua alma.
adoro...
que este casamento seja
eterno.
bjbjbj
Casamento Perfeito!!
ResponderExcluirBeijocas
Graça
Você descreve a felicidade com tanta convicção que eu passei a acreditar que todos os eucaliptos do mundo desejam saber como é crescer perto da sua janela.
ResponderExcluirNão sei, mas senti esse texto como uma assinatura do blog. Uma marca imutável.
E no entanto, tão pequeno e doce. Essas poucas palavras. Bonito poema. Mesmo.
ResponderExcluirE, sobre seu outro post sobre agulha, lindo também. A diferença é que eu desenho o amor que nunca vivi, não bordo.
Vou permanecer por aqui, é bonita sua maneira.
Bjws, até breve; Sem Guarda-Chuvas
Lindo de viver, Solange!
ResponderExcluirBeijos