Em dias lindos, de momentos simples, e sagrados, como diante de um beijo esperado, ou inesperado, da vista de uma ave solitária rasgando o céu, de uma música percebida ao longe, do vento ondulando a saia da menina que atravessa a rua, devia haver um enorme aviso de “PARE”.
Devíamos contemplar. Intensamente. Deixar o instante entrar... sim, porque tudo é tão finito, e tão absolutamente fugaz. Cada momento desses é irrepetível.
Absorve-o todo. Veja... sinta. Há motivos o bastante para se permitir esse presente.
Diante desses pequenos milagres : não pense.
Não.
Não cometa esse pecado.
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que lindo sol!!
ResponderExcluirbjos...
Boa tarde, Solange. Seria muito bom mesmo não pensarmos e entregarmos o nosso ser à magia do momento.
ResponderExcluirUm beijo na alma.
Meudeus! Quanta ternura... sutileza ...poesia ... vida ....amorosidade ....gentileza......
ResponderExcluirMas é isso mesmo, Sol! É desse jeito que tu descreves aqui: captar o momento e degustá-lo se possivel com todos os sentidos ...
Que bom que vc existe, Sol!
Beijos
Sempre fui um homem que aprendeu a pagar todas as pequenas despesas para terceiros, esperando o beneplácito do retorno agradecido, guando elas forem muito grandes.
ResponderExcluirConfeso que é uma estratégia é calhorda, mas que o fazer:
Quer que eu minta?
O mesmo ocorre comigo em relação a esses pequenos milagres, não penso mesmo e não estou nem aí, para estes pecados deliciosos.
Mas,Solange apesar disso, queria que você me ajudasse e disesse se o cara lá de cima, contabiliza só os pequenos milagres.
Porque Solange, se forem contabilizados os grandes também, creia que estarei com lugar certo no Quinto dos Infernos, com a ajuda de Dante Alighiere, inclusive.
Abração carioca, meu pequeno milagre!!!
Diante do belo há uma paralisação que nos faz concentrar e fruí-lo intensamente!
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